Cinco espécies detectadas podem esclarecer história do Amazonas
Cientistas peruanos encontraram quatro espécies de insetos e uma de aranha, todos extintos, fossilizadas em âmbar de 20 milhões de anos. A descoberta foi liderada pelo paleontólogo Klaus Hönninger, diretor do museu Meyer Hönninger, que detectou as cinco espécies desaparecidas em Abril, junto às margens do rio Santiago, um afluente do Amazonas, onde havia 360 peças de âmbar.
De acordo com Hönninger, esta descoberta vai permitir determinar como viviam esses animais há 20 milhões de anos, assim como reconstruir o habitat dessa região nessa época. "Vamos poder compreender como era o Amazonas", referiu.
O paleontólogo explicou que as espécies encontradas compartilham a característica de terem longas extremidades, uma possível forma de adaptação ao meio em que viviam. Na sua opinião, a espécie “mais estranha” presa no âmbar é uma aranha de dois milímetros de comprimento, com patas com o triplo do tamanho de seu corpo.
O investigador destacou também uma vespa de três milímetros de comprimento sem ferrão, com seis patas e duas antenas com as mesmas dimensões que o corpo. A vespa, que ficou presa no âmbar enquanto se alimentava de outro inseto, tem a peculiaridade de ter um aparelho reprodutor situado numa pequena cavidade entre o tórax e o abdómen, enquanto as atuais têm-no na parte traseira.
Outra das peças de âmbar contêm uma espécie semelhante a uma mosca, de dois milímetros de comprimento, que, ao contrário das atuais, apresenta patas muito longas e quatro asas muito bem definidas (as moscas actuais têm apenas duas asas).
Os cientistas encontraram ainda uma "cigarra" com indícios de formação de asas e uma espécie primitiva de mosquito que está em tão bom estado de conversação, que até é possível observar os seus olhos.
Para já, foram apenas detectadas estas cinco espécies, mas Hönninger acredita que podem haver outras ainda por descobrir naquela região.
Cientistas peruanos encontraram quatro espécies de insetos e uma de aranha, todos extintos, fossilizadas em âmbar de 20 milhões de anos. A descoberta foi liderada pelo paleontólogo Klaus Hönninger, diretor do museu Meyer Hönninger, que detectou as cinco espécies desaparecidas em Abril, junto às margens do rio Santiago, um afluente do Amazonas, onde havia 360 peças de âmbar.
De acordo com Hönninger, esta descoberta vai permitir determinar como viviam esses animais há 20 milhões de anos, assim como reconstruir o habitat dessa região nessa época. "Vamos poder compreender como era o Amazonas", referiu.
O paleontólogo explicou que as espécies encontradas compartilham a característica de terem longas extremidades, uma possível forma de adaptação ao meio em que viviam. Na sua opinião, a espécie “mais estranha” presa no âmbar é uma aranha de dois milímetros de comprimento, com patas com o triplo do tamanho de seu corpo.
O investigador destacou também uma vespa de três milímetros de comprimento sem ferrão, com seis patas e duas antenas com as mesmas dimensões que o corpo. A vespa, que ficou presa no âmbar enquanto se alimentava de outro inseto, tem a peculiaridade de ter um aparelho reprodutor situado numa pequena cavidade entre o tórax e o abdómen, enquanto as atuais têm-no na parte traseira.
Outra das peças de âmbar contêm uma espécie semelhante a uma mosca, de dois milímetros de comprimento, que, ao contrário das atuais, apresenta patas muito longas e quatro asas muito bem definidas (as moscas actuais têm apenas duas asas).
Os cientistas encontraram ainda uma "cigarra" com indícios de formação de asas e uma espécie primitiva de mosquito que está em tão bom estado de conversação, que até é possível observar os seus olhos.
Para já, foram apenas detectadas estas cinco espécies, mas Hönninger acredita que podem haver outras ainda por descobrir naquela região.
link:http://biologias.com/noticias/15/Fosseis-de-insetos-extintos-descobertos-no-Peru
Comentário: Essa descoberta além de determinar como esses animais viviam a 20 milhões de anos atrás e ver como era o Amazonas antigamente, pode também levar os cientistas a ver a evolução de algumas espécies.
Nenhum comentário:
Postar um comentário